segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

NATAL...


Caríssimos irmãos e irmãs,

“Eis que se aproxima a festa das festas”, no dizer de São Francisco. Contemplar o Menino Deus na manjedoura, ladeado pelo boi e pelo burro, leva-nos a penetrar no grande mistério da Encarnação do Verbo de Deus que, sendo rico acima de todas as coisas, quis assumir a nossa humanidade e fragilidade.

Uma das coisas que mais inebria de ternura e afeto o coração de Francisco e Clara era contemplar no Menino de Belém a grandeza de um Deus que se faz pequeno, humilde, pobre, ensinando-nos que o caminho de Deus e para Deus é o da humildade.

Antes mesmo do nascimento de seu Filho, Maria tinha proclamado esta grande verdade. Em seu Magnificat, ela rezava: “Deus derrubou os poderosos de seu trono e elevou os humildes”.

É tempo de Natal! No menino pobre que nasce nossas forças se renovam com muita esperança e a vontade de continuar lutando toma novo vigor. Afinal, o menino envolto em panos nasceu para nós, nos foi dado amorosa e gratuitamente.

Com Francisco e Clara, celebramos juntos a alegria do menino Deus que vem ao nosso encontro. Façamos da nossa casa o seu presépio.

Desejo a todos um Natal cheio de graças e bênçãos e um Ano Novo repleto de alegria.

Fraternalmente,
Denize Aparecida Marum Gusmão


segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Imaculada Conceição - 08 de dezembro de 2014

Padroeira e Rainha da Ordem Franciscana

Estamos diante de um mistério. Ou seja: diante de um fato que nossa inteligência, por ser conhecidamente limitada, não consegue abranger nem explicar por inteiro. O mistério não contradiz a razão humana, mas a excede.

O privilégio da Imaculada Conceição não se refere ao fato de Maria de Nazaré ter sido virgem antes, durante e depois do parto de Jesus. Não se refere ao fato de ter ela concebido o filho sem o concurso de homem, mas por obra e graça do Espírito Santo. Não se refere ao fato de Maria não ter cometido nenhum dos pecados que nós costumamos fazer, confessar e nos esforçamos por evitar. Refere-se ao fato de Deus havê-la preservado da mancha com que todas as criaturas humanas nascem, mancha herdada do pecado cometido por Adão e Eva. A teologia chama esta mancha de “pecado original”. Original, não porque nascemos como fruto de um ato sexual. Mas original, porque se refere à origem de toda a humanidade, ou seja, aos nossos primeiros pais, que a Bíblia chama de Adão e Eva.

A Sagrada Escritura ensina-nos que Deus criou o ser humano à sua imagem e semelhança. Não o fez por necessidade, mas num gratuito gesto de amor. Criado por amor, o ser humano estava destinado a uma plena e eterna comunhão com Deus. Comunhão tão íntima e divina, que o próprio Filho de Deus dela poderia participar sem nenhuma diminuição de sua divindade.

Ora, para o Filho de Deus encarnar-se, Deus havia escolhido desde sempre uma mulher e a havia imaginado santíssima, ou seja, adornada com todas as qualidades e belezas do próprio Deus. Para Deus, imaginação e criação é a mesma coisa.

Aconteceu, no entanto, o grande transtorno: nossos primeiros pais, apesar de feitos à imagem e semelhança de Deus, eram criaturas e como criaturas dependiam do Criador. Sua liberdade era a plenitude da liberdade como criaturas. Adão e Eva pecaram, querendo passar da liberdade e santidade de criaturas à liberdade e santidade do Criador, ou seja, quiseram igualar-se a Deus. Pecado de orgulho. Um pecado de desobediência à condição de criaturas, querendo a condição do Criador. Eles quiseram “ser como Deus” (Gn 3,5). Eles quiseram comportar-se como Deus e não como criaturas de Deus.

A Sagrada Escritura fala das consequências dramáticas dessa prepotência dos nossos primeiros pais: embora mantendo a dignidade de imagem e semelhança de Deus, perderam, como diz São Paulo “a graça da santidade original” (Rm 3,23), passaram a ter medo de Deus, perderam o equilíbrio de criaturas, ou seja, foram tomados pelas más inclinações e passaram a sentir em sua consciência a desarmonia e a tensão entre o bem e o mal e a experiência da terrível necessidade de optar entre um e outro, e “a morte entrou na história da humanidade” (Rm 5,12).

Ora, os planos de Deus, ainda que as criaturas os desviem ou quebrem ou não os queiram, acabam se realizando.
Aquela mulher imaginada (criada) por Deus antes do paraíso terrestre, para ser a Mãe do Filho em carne humana, estava isenta do pecado de Adão e Eva. Há, porém, uma verdade de fé professada pela Igreja, que ensina que todas as criaturas humanas são redimidas, sem exceção, exclusivamente pelos méritos de Jesus Cristo. Ora, Maria é uma criatura e não uma deusa. Por isso, também ela deveria ter sido redimida por Jesus.

Os teólogos discutiram durante séculos sobre como Maria poderia ter sido remida. Nunca, nenhum santo Padre duvidou da santidade de Maria, de sua vida puríssima, de seu coração inteiramente voltado para Deus, ou seja, de ser uma mulher “cheia de graça” (Lc 1,28). Mas, ainda que a pudessem imaginar imaculada, havia teólogos que não conseguiam argumentos teológicos suficientes para crê-la isenta do pecado original. Um deles, por exemplo, foi São Bernardo, autor de belíssimos textos sobre Nossa Senhora, insuperável na descrição da maternidade divina de Maria.

Entre os teólogos favoráveis à imaculada conceição de Maria devemos mencionar o Bem-aventurado Duns Scotus, que argumentava assim: Deus podia criá-la sem mancha, porque a Deus nada é impossível (Lc 1,37); convinha que Deus a criasse sem mancha, porque ela estava predestinada a ser a Mãe do Filho de Deus e, portanto, ter todas as qualidades que não obnubilassem o filho; se Deus podia, se convinha, Deus a criou isenta do pecado original, ou seja, imaculada antes, durante e depois de sua conceição no seio de sua mãe.
Em 1615 encontramos o povo de Sevilha, na Espanha, cantando pelas ruas alguns versos, derivados do argumento de Duns Scotus: “Quis e não pôde? Não é Deus / Pôde e não quis? Não é Filho. / Digam, pois, que pôde e quis”.

Também os artistas entraram na procissão dos que louvavam e difundiam a devoção à Imaculada. Nenhum foi tão feliz quanto o espanhol Murillo, falecido em 1682. A ele se atribuem 41 diferentes quadros da Imaculada, inconfundíveis, sempre a Virgem em atitude de assunta, cercada de anjos, a meia lua sob os pés, lembrando de perto a mulher descrita pelo Apocalipse: “revestida de sol, com a lua debaixo dos pés” (Ap 12,1). A lua, por variar tanto, é símbolo da instabilidade humana e das coisas passageiras. Maria foi sempre a mesma, sem nenhum pecado.

“No entanto, escreve o Santo Padre Pio IX, era absolutamente justo que, como tinha um Pai no céu, que os Serafins exaltam como três vezes santo, o Unigênito tivesse também uma Mãe na terra, em quem jamais faltasse o esplendor da santidade. Com efeito, essa doutrina se apossou de tal forma dos corações e da inteligência dos nossos antepassados, que deles se fez ouvir uma singular e maravilhosa linguagem. Muitas vezes se dirigiram à Mãe de Deus como a toda santa, a inocentíssima, a mais pura, santa e alheia a toda mancha de pecado, … mais formosa que a beleza, mais amável que o encanto, mais santa que a santidade, … a sede única das graças do Santíssimo Espírito, sendo, à exceção de Deus, a mais excelente de todos os homens, por natureza, e até mesmo mais que os próprios querubins e serafins. E para a decantarem os céus e a terra não acham palavras que lhes bastem” (Ineffabilis Dei, 31).

No dia 8 de dezembro de 1854, o bem-aventurado Papa Pio IX declarou verdade de fé a conceição imaculada de Maria. O dogma soa assim: “Pela inspiração do Espírito Santo Paráclito, para honra da santa e indivisa Trindade, para glória e adorno da Virgem Mãe de Deus, para exaltação da fé católica e para a propagação da religião católica, com a autoridade de Jesus Cristo, Senhor nosso, dos bem-aventurados Apóstolos Pedro e Paulo, e nossa, declaramos, promulgamos e definimos que a Bem-aventurada Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceição, foi preservada de toda mancha de pecado original, por singular graça e privilégio do Deus Onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo, Salvador dos homens, e que esta doutrina está contida na Revelação Divina, devendo, portanto, ser crida firme e para sempre por todos os fiéis” (Ineffabilis Dei, 42).

Mas a devoção à Imaculada é muito antiga. Basta lembrar que a festa é conhecida já no século VIII. Desde 1263, a Ordem Franciscana celebrou com muita solenidade a Imaculada Conceição, no dia 8 de dezembro de cada ano e costumava cantar a Missa em sua honra aos sábados. Em 1476, o Papa Xisto IV colocou a festa no calendário litúrgico da Igreja. Em 1484, Santa Beatriz da Silva, filha de pais portugueses, fundou uma Ordem contemplativa de mulheres, conhecidas como Irmãs Concepcionistas, para venerar especialmente e difundir o privilégio mariano da Imaculada Conceição de Maria, Mãe de Deus.

Desde a proclamação do dogma, a festa da Imaculada Conceição passou a ser dia santo de preceito. Em Roma, na Praça Espanha, para perenizar publicamente a declaração do dogma, levantou-se uma belíssima e trabalhada coluna encimada pela estátua da Imaculada Conceição. Todos os anos, no dia 8 de dezembro à tarde, o Papa costuma ir à Praça e com o povo romano e os peregrinos reverenciar o privilégio da imaculada conceição da santíssima Virgem, privilégio que deriva de seu título maior: ser a Mãe do Filho de Deus Salvador.
Nem quatro anos depois de proclamado o dogma, em Lourdes, na França, à menina Bernardete, simples e analfabeta, que perguntava insistentemente à visão quem era ela, recebeu como resposta, cercada de terníssimo sorriso: “Eu sou a Imaculada Conceição”.
Não podemos esquecer que a estátua de Nossa Senhora Aparecida é uma Imaculada Conceição e por isso mesmo seu título oficial é Nossa Senhora da Conceição Aparecida. Como é bonito, piedoso e comovente escutar o povo brasileiro cantando uníssono: Viva a Mãe de Deus e nossa / sem pecado concebida! / salve, Virgem Imaculada, / ó Senhora Aparecida!

Frei Clarêncio Neotti, OFM
Fonte: www.franciscanos.org.br

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Fraterninho Dezembro/2014

Para acessar a edição do FRATERNINHO DEZ/2014, clique no link abaixo:
Fraterninho-dez-2014

Programa "Chama Franciscana"

Já está no ar o programa mais aguardado dos últimos tempos: CHAMA FRANCISCANA ESPECIAL - SANTOS E SANTAS DA ORDEM SERÁFICA.


Com apresentação do nosso irmão Marcelo Alves e produção de Wendell Blois, este programa é composto por um verdadeiro "garimpo musical", repleto de obras do cancioneiro franciscano que falam sobre os grandes homens e mulheres que seguiram Jesus a partir do modelo de São Francisco.


O dia de Todos os Santos e Santas da Ordem Seráfica é celebrado liturgicamente no dia 29 de novembro, recordando assim a data em que o Papa Honório III confirmou a regra de São Francisco, anteriormente aprovada por Inocêncio III.


O CHAMA FRANCISCANA é um programa produzido pela OFS Fonte Colombo e JUFRA Frei Leão de Franca,SP.

Abaixo o link para o canal da Rádio Franciscanos, no Youtube:

https://www.youtube.com/user/radiofranciscanos



Revista Paz e Bem

Um ótimo vídeo sobre a Revista Paz e Bem.
Compartilhe com seus amigos e parentes e é uma ótima opção de presente no Natal.


segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Santa Isabel da Hungria - 17 de novembro

Caríssimos irmãos e irmãs

Paz e Bem!

Dia 17 de novembro celebramos a memória de uma mulher de Deus, que devida sua vida de santidade teve o seu nome em muitas instituições de caridade e foi declarada como Padroeira da Ordem Terceira Franciscana.

Isabel era filha de André, rei da Hungria, e nasceu num tempo em que os acordos das nações eram selados com o casamento. No caso de Isabel, ela fora prometida a Luís IV (duque hereditário da Turíngia) em matrimônio, um pouco depois de seu nascimento em 1207.

Santa Isabel foi morar na corte do futuro esposo e lá começou a sofrer veladas perseguições por parte da sogra que, invejando o amor do filho para com a santa, passou a caluniá-la como esbanjadora, já que tinha grande caridade para com os pobres.

Mulher de oração e generosa em meio aos sofrimentos, Isabel sempre era em tudo socorrida por Deus. Quando já casada e com três filhos, perdeu o marido numa guerra e foi expulsa da corte pelo tio de seu falecido esposo, agora encarregado da regência.

Aconteceu que Isabel teve que se abrigar num curral de porcos com os filhos, até ser socorrida como pobre pelos franciscanos de Eisenach, uma vez que até mesmo os mendigos e enfermos ajudados por ela insultavam-na, por temerem desagradar o regente.

Ajudada por um tio que era Bispo de Bamberga, Isabel logo foi chamada para voltar à corte, e seus direitos, como os de seus filhos, foram reconhecidos, isto porque os companheiros de cruzada do falecido rei tinham voltado com a missão de dar proteção à Isabel, pois nisto consistiu o último pedido de Luís IV.

Santa Isabel não quis retornar para Hungria; renunciou aos títulos, além de ingressar na Ordem Terceira de São Francisco, como era chamada naquela época. Fundou um convento para os franciscanos em 1229 e pôs-se a servir os doentes e enfermos até morrer, em 1231, com apenas 24 anos num hospital construído com seus bens.

“Ela passou por esta vida como um meteoro luminoso de esperança. Lançou luzes na escuridão de muitas almas. Levou alegria aos corações dos aflitos.

Quem poderá contar as lágrimas que secou, as feridas que cicatrizou, o amor que despertou?”

Como franciscanos seculares temos muitos motivos para louvar o Senhor, pela vida de Santa Isabel, que fez da sua vida uma entrega total aos necessitados da sociedade; que não repartia as responsabilidades, querendo livrar-se dos problemas que a pobreza produz.

Ela pessoalmente, vendo o Filho de Deus e nosso irmão Jesus, no rosto do pobre carente, servia pessoalmente os abatidos; lavava as feridas, medicava...  Sua caridade não era de palavras e sim de atos, gestos concretos de amor.

Dominada por essa força suprema chamada amor, doou-se inteira e espalhou o bem por onde passou.

Santa Isabel da Hungria, rogai por todos os franciscanos e franciscanas!

Com um fraterno abraço,
Denize Aparecida Marum Gusmão

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Franciscanos seculares têm novo Ministro Geral

Assis (Itália) – O húngaro Tibor Kauser, 55 anos, foi eleito em primeiro escrutínio Ministro Geral da Ordem Franciscana Secular (CIOFS) para o período de 2014 a 2020 durante o Capítulo Geral que está em andamento na cidade de Assis. Tibor é o quarto Ministro Geral eleito, sucedendo Manuela Mattioli, Emanuela de Nunzio e Encarnación Del Pozo. O antigo serviço do novo Ministro Geral era de conselheiro da Presidência do CIOFS para a área de língua inglesa 1, que compreendia a América do Norte e a Europa Ocidental. A África do Sul fazia parte da área de língua inglesa 2, de responsabilidade de outro conselheiro.

 

A venezuelana Maria Consuelo de Núñez, ou como é conhecida, Chelito Nuñes, foi eleita também em primeiro escrutínio Vice-Ministra.

O novo Conselho da Presidência do CIOFS (Conselho Internacional da OFS) ficou assim formado por áreas:

Conselheiro para a área Ásia-Europa 1: Ana Fruk (Croácia)
Conselheiro para a área Espanha/América Latina: Ana Maria Raffo (Peru)
Conselheiro para a área Europa 2 Inglês/Italiano: Attilio Galimberti (Itália)
Conselheiro para a área francesa: Michele Janian (Líbano)
Conselheiro para área portuguesa/espanhola da América do Sul: Silvia Diana (Argentina)
Conselheiro para área Norte-americana e África: Jenny Harrington (África do Sul)
Conselheiro para área inglesa da Ásia/Oceania: Augustine Young (Coréia)
Conselheiro para a Jufra: Andrea Odak (Bósnia)

A eleição foi presidida por Frei Nicholas Polichnowsky, Ministro Geral da Terceira Ordem Regular (TOR).

A Ordem Franciscana Secular (OFS), fundada por São Francisco de Assis, há mais de  800 anos é expressão do carisma franciscano nos diversos modos de vida leiga no mundo. Cada três anos, realiza um Capítulo Geral com representantes dos 5 continentes que animam a vida franciscana em 116 países.

Este ano, o Capítulo Geral está sendo realizado em Assis e vai até o dia 9 de novembro. Seu objetivo é examinar o que foi feito pela presidência do Conselho Internacional (CIOFS) em relação às conclusões do Capítulo Geral de 2011, celebrado no Brasil. Outros temas estão em debate como: Comunicação;  Juventude Franciscana (Jufra);  Presença no mundo e Fraternidades Emergentes.

Outro ponto do Capítulo é iniciar a reflexão  para 3 (três) anos de duração do novo mandato, sobre o tema “Como administrar uma Ordem mundial como a nossa”. O Capítulo, ainda, deverá examinar e decidir  os seguintes assuntos:  Vida de união com Deus em nosso ser secular;  A importância da Família para a OFS e a Jufra; e A vida em fraternidade, dom para o mundo e a Igreja.

Logomarca do Capítulo

 

No discurso de despedida como Ministra Geral, Encarnación del Pozo não quis deixar passar a oportunidade de citar os desafios da OFS nos próximos anos, especialmente no que diz respeito à vida dos franciscanos seculares. Em particular, manifestou a necessidade de um maior conhecimento da Regra, uma sobriedade e simplicidade de vida e um maior testemunho da própria comunidade. Tudo isto, sem esquecer o amor para com a Igreja, para a qual foram convidados a serem fiéis ao Santo Papa Francisco.

Segundo a Ministra geral Encarnación del Pozo, a presença dos franciscanos seculares compreende um total de 116 países, bem como a presença da Juventude Franciscana, atinge 71 países. No entanto, o número de membros, tanto na OFS e Juventude Franciscana tem diminuído especialmente na Europa Ocidental.

O novo Conselho da Presidência tomou posse de seu novo serviço em uma missa de ação de graças celebrada na Basílica Superior de São Francisco, presidida pelo Ministro Geral da TOR, Frei Nicholas Polichnowski, que também presidiu o Capítulo Eletivo da Fraternidade Internacional.

 

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Nova presidência do Conselho Internacional da OFS - CIOFS/2014

Clique na imagem para ampliar.

Novos membros do Conselho Internacional da OFS, na foto acima. 
O primeiro é o novo Ministro Geral Tibor Kauser, da Hungria; as fotos seguintes são dos conselheiros e assistentes.

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Abaixo o texto enviado pela irmão Claudete Leutz:

Tibor Kauser (Hungria, 55 anos), é o novo Ministro Geral da OFS, após o Capítulo Eletivo realizado hoje em Assis (Itália), onde o resto da Presidência do Conselho Internacional da OFS para os próximos seis anos, também foi escolhido (2014-2020).

Tibor, eleito no primeiro escrutínio, foi um membro da presidência anterior, que serviu para os últimos seis anos, o cargo de conselheiro para língua Inglesa. Tornou-se o quarto Ministro Geral da OFS após a venezuelana Manuela Mattioli, a italiana Emanuela De Nunzio e a espanhola Encarnita Del Pozo.

Junto com Tibor, foi eleita como Vice-Ministra Geral, Chelito Nunez (Venezuela); Chelito também fazia parte da presidência anterior, mas sua experiência completa 12 anos como Conselheira da Língua Espanhola.

Em relação aos outros conselheiros, cabe destacar que apenas um deles repete desde a presidência anterior, representando uma grande renovação no Conselho Internacional da OFS. A repetição é Ana Fruk, o ex-conselheira da JUFRA, a mudança de área e vem para representar a Europa-1 Inglês / área alemã.

Attilio Galimberti (Área Europa-2 Inglês / Italiano), Ana Maria Raffo (espanhol Latina Área América), Silvia Diana (Área Português / Espanhol Latino Americano do Sul), Jenny Harrington (Área Inglês North America / África), Agostinho Young (Inglês Ásia Área / Oceania) e Michel Janian (área de Francês) completam os Conselheiros da Presidência e da área.

Finalmente, Andrea Odak (Bósnia e Herzegovina), será a conselheira da Presidência para Juventude Franciscana, que também faz Coordenadora da Juventude Franciscana Internacional.

O novo Conselho da Presidência tomou posse de seu novo serviço em uma missa de ação de graças celebrada na Basílica Superior de São Francisco, presidida pelo Ministro Geral da TOR Fr. Nicholas Polichnowski, que também presidiu o Capítulo Eletivo da Fraternidade Internacional.

Fonte: http://www.ciofs.org/portal

Claudete L. Martins
OFS/Comunicação Regional Sudeste II



quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Convite Ereção de Fraternidade

Convite para
ereção de Fraternidade da Ordem Franciscana Secular
na cidade de Mocóca, SP
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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Outubro, mês franciscano...




Caríssimos irmãos e irmãs

Tempo santo, de festa, de alegria e de volta às origens para toda a Família Franciscana.

Na Porciúncula nasce o “homem franciscano”, que não era “surdo ao Evangelho”.

Com ele inicia-se um projeto de vida, que fez diferença no seu tempo e que ainda hoje impulsiona, desafia, convoca. Que edificava a quem ouvia pela simplicidade de linguagem e nobre de coração.

Os tempos, as dores do mundo e de suas criaturas, os apelos, as exigências de hoje são outras. 

Isto pede de nós uma fidelidade ao carisma, confiantes de que o Espírito do Senhor que conduziu Francisco e os primeiros companheiros, Clara e as primeiras irmãs, segue nos guiando. O carisma continua fonte de inspirações.

Como pode um pobrezinho da Idade Média encantar, com seu carisma, não somente o povo de sua época, mas ultrapassar séculos e continuar atraindo a simpatia de tanta gente até o século XXI?
“Por que a ti, Frei Francisco”? Foi a pergunta de Frei Masseu, quando percebeu que apesar de não ser belo, nem letrado, nem poderoso, mas pobrezinho e desprezível, atraía tanta gente atrás de si.

Está no fato de São Francisco ter coerentemente buscado colocar em prática todos os anseios mais profundos do coração humano, quais sejam o de paz, de amor, de fraternidade, de desapego, de valorização da pessoa. Talvez ele nos atraia porque não conseguimos imitá-lo. Causa-nos admiração. Admirar é mais cômodo do que imitar.

Mas Francisco continua fazendo o apelo, no sentido de também colocarmos algo em prática. Nem que seja um pouquinho. Se cada dia fizermos nossa parte, dentro de algum tempo, teremos feito muito. No dizer do próprio Francisco, “comecemos, porque até agora pouco ou nada fizemos”.

Ao celebrarmos a Festa do Seráfico Pai, possamos reviver o Projeto Franciscano de Vida, a fim de sermos presenças evangélicas, fraternas, densamente humanas, solidárias, construtoras da paz, de justiça, que procuram recriar, neste mundo, uma história parecida com que Francisco viveu no seu tempo.

Com um fraterno abraço, desejo a cada irmão, a cada irmã, simpatizantes, uma Feliz e Santa Festa de São Francisco.

Denize

terça-feira, 16 de setembro de 2014

JORNADA FRANCISCANA 2014


Irmãos e Irmãs,

O SENHOR LHES DÊ A PAZ!

Maisuma vez queremos nos encontrar como irmãs e irmãos franciscanos de todas as Congregações, das três Ordens e ainda todos os que simpatizam cm o ideal de Francisco e Clara de Assis. Neste ano temos a alegria de celebrar os 800 anos de São Luiz, Rei de França, Patrono da Ordem Franciscana Secular. O desafio da Igreja de lutarmos em favor da vida e a Espiritualidade Franciscana, em Clara de Assis,nortearão nossa  reflexão:

TEMA: CLARA DE ASSIS DEFENSORA DA VIDA

Assessoria:FREI ANTÔNIO CORNIATTI, OFMConv.

DATA: 28 de Setembro de 2014

HORÁRIO:De 08 horas até 16 horas

LOCAL: Colégio Nossa Senhora Aparecida(CONSA)- Alameda Juriti, 368 – Moema/São Paulo/SP

LANCHE COMUNITÁRIO – (Traga comidas, doces ou salgadas, bolos e outros quitutes, frutas, refrigerantes ou sucos, para colocarmos tudo em comum.E não esqueça de trazer também seu copo ou caneca para preservarmos a natureza, evitando o desperdício de copos plásticos...)

PROGRAMAÇÃO:

08h00>  Acolhida e Café  
08h30 >Missa
10h00 >REFLEXÃO: Clara de Assis defensora da Vida
12h15 > Pequeno intervalo seguido deAlmoço Comunitário
13h30 > Retorno > animação
13h45 > Comunicações
14h00 >Palestra: São Luiz Rei da França (Fernando/Embaré)
15h00 > Sorteio/ Avaliação/Sugestões> Oração Final e despedida (OFS/Chagas)

NOTAS:
TAXA: Sabemos dos custos de um evento. Contudo, optamos contar com a colaboração e generosidade decada um. Por isso solicitamos uma colaboração espontânea. Se precisar recibo, procure junto à Secretaria.

RIFA: Tenha à mão alguns trocados a mais. Faremos o sorteio de uma Cruz de São Damião e de uma Imagemde Santa Clara.
        
Pela Coordenação da FFB/SP- Frei  Anacleto.
Família Franciscana do Brasil  -  RegionalSul I - São Paulo
Largo São Francisco, 181 - 5 andar - sala 2 - CEP 01005-010 –

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Boletim Ir. Sol

Queridas Irmãs, estimados irmãos,
"Santa Clara clareou, novo dia aconteceu.
O Evangelho que plantou pela terra floresceu"

Link para o novo Boletim, clique AQUI
Nosso bom desejo de uma abençoada celebração de nossa irmã e mestra Santa Clara de Assis.
"O seu brilho tão fecundo vem do brilho de Jesus"
Desejamos também uma boa leitura do Boletim Informativo "Ir. Sol" agosto de 2014.
            
O bom Senhor nos ilumine com a "luz que tanto brilha", Santa Clara.
Fraternalmente,
Coordenação da FFB 


sábado, 2 de agosto de 2014

Festa da Porciúncula (Igreja de Santa Maria dos Anjos) - 02 de agosto



Queridos irmãos e irmãs,

Iniciando as celebrações franciscanas do mês de Agosto, saúdo a cada um em particular, com a saudação franciscana de paz e bem, unindo-me a vocês em minhas preces. Vamos celebrar com alegria e entusiasmo três grandes festas franciscanas: Santa Maria dos Anjos, Santa Clara e São Luis, rei de França.

No dia 02 de Agosto, celebramos com toda a Família Franciscana a Festa de Nossa Senhora dos Anjos da Porciúncula – pequena igreja restaurada por São Francisco e local que ele escolheu para sua morada e de seus companheiros, depois de saber que era dedicada a Nossa Senhora. Francisco tinha especial predileção pela igrejinha da Porciúncula. Ele mesmo a chamava de berço e mãe de toda Ordem, pois ali foi o local onde ele encontrou o caminho da perfeição evangélica, expresso nas três Ordens que fundara. Ali os frades se multiplicam, ali recebe Clara, ali congrega seus irmãos e celebra os Capítulos Gerais, ali é o ponto de partida para as missões. Por este amor à casa dedicada à Senhora dos Anjos, já no final de sua vida, pediu que para lá o levassem, a fim de entregar a Deus o espírito da vida, lá onde ele tinha recebido o espírito da graça.

Embora Francisco soubesse que em qualquer parte da terra o Reino dos céus está presente e que em qualquer lugar a graça divina pode ser dada aos escolhidos de Deus, sabia por experiência que aquele local da igreja de Santa Maria da Porciúncula estava cheio da graça mais abundante e era frequentado pelos anjos. Dizia muitas vezes aos seus irmãos: “Não saiam nunca deste lugar, meus filhos. Se os puserem para fora por um lado, entrem pelo outro, porque este lugar é verdadeiramente santo e habitação de Deus. Aqui o Altíssimo nos deu o crescimento quando ainda éramos poucos. Aqui iluminou o coração dos seus pobres com a luz de sua sabedoria. Aqui incendiou as nossas vontades com o fogo de seu amor. Por isso, filhos, tenham todo o respeito para com o lugar onde Deus mora, e louvem aqui o Senhor com todo o seu coração, entre gritos de júbilo e de louvor”.

Para celebrar tantos e tão grandes favores ali recebidos de Deus, foi instituída essa Festa litúrgica, como aniversário da consagração da pequenina igreja.

Que tenhamos pelas nossas Fraternidades a mesma paixão que Francisco tinha pela sua Porciúncula e que a Senhora dos Anjos cubra de abundantes graças e proteção
cada um dos irmãos e irmãs.  

Fraternalmente,
Denize Aparecida Marum Gusmão

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Encontro de formação do Regional de São Paulo

Abaixo as fotos; a seguir, o texto...
 
Às portas de celebrar a Ascensão do Senhor pudemos ver acontecer em nosso meio um novo Pentecostes. Nos dias 30, 31 de maio e 01 de junho de 2014, no Centro de Formação da Sagrada Família – São Paulo foi realizado o curso de Formação do Regional Sudeste III para os 63 irmãos e irmãs, conselheiros, ministros e formadores do 1º, 2º, 3º, 4º e 7º Distrito.

Após a acolhida e jantar o Coordenador de Formação agradeceu a presença de todos e disse que esse acontecimento é para atualizar o que o Nacional e o Regional refletiram e Denize Aparecida Marum Gusmão, ministra Regional enfatizou que o objetivo da formação é atingir as Fraternidades locais para atualização.

Ana Maria conduziu a Oração de abertura com o tema da comunicação de Deus para conosco nas famílias e os jovens com o Evangelho de Lucas 2, 41-52.

Em seguida, Cesar aplicou uma dinâmica de relaxamento e por fim concretizou-se com a oração do Testamento de São Luiz, rei de França a seu filho. “Seremos invencíveis se formos inseparáveis na caridade”.

Iniciamos o sábado com a Santa Missa, celebrada por Frei Roberto Ishara, OFM, que comparou nossa secularidade com a visita que Nossa Senhora fez a Santa Isabel.

Os trabalhos foram reabertos com a apresentação do Coordenador de Formação, Cesar Galvão sobre as Prioridades do Capítulo Nacional: Família, Juventude e Comunicação, focando a vida fraterna, o testemunho, a profissão, os diversos tipos de juventude e a necessidade de se acompanhar o jovem, propondo a inclusão dos que estão afastados e para que isso aconteça é imprescindível uma boa comunicação, pois além de levar conhecimento, leva à transformação e à mudança de atitude.

A Coordenadora de Comunicação, Claudete Leutz Martins, abordou as dificuldades e avanços da Comunicação entre o Regional e as Fraternidades e entre os irmãos na Fraternidade, com ênfase na necessidade do estreitamento, do relacionamento entre as Fraternidades e o Regional, pois urge que as elas deem um retorno às correspondências; que a comunicação aconteça entre os irmãos na Fraternidade e que as dificuldades com as novas mídias sejam sanadas, ressaltando a importância de a Fraternidade ter um responsável pela comunicação, com facilidade para circular por esses novos meios de comunicação.

Também foi abordada a urgência de uma comunicação voltada às necessidades dos irmãos, devido à dificuldade que alguns têm de entender o que se diz.

Frei José Carlos Paz, TOR abordou o tema da “Vocação e Carisma”, o chamado e a nossa resposta a esse chamado na vida em Fraternidade.

A vocação franciscana é específica e carisma é um dom, uma graça de Deus recebida no tempo, é a ação do espírito no tempo, no momento. É fazer acontecer a “luz de Deus aqui e agora”.

Nas Orientações sobre Visita Fraterna Pastoral, a Ministra Denize enfatizou que “os que se visitam têm coisas a dizer, a ouvir. O mais importante de tudo é a própria presença de quem chega”. Elencou os pontos importantes e necessários numa Visita Fraterna e Pastoral. Fortaleceu que a Visita acontece em três momentos: o primeiro com a Fraternidade, o segundo com o Conselho e o terceiro visitando os irmãos do SEI.

Além disso, devemos avaliar qual o sentimento e as mudanças que a visita causou na Fraternidade.
Em continuidade, Aristeu Bertelli, apresentou o trabalho sobre os Direitos Humanos, um dos pontos da Presença no Mundo do franciscano secular, apresentando um histórico dos Direitos Humanos, desde a antiguidade até os tempos atuais; um resumo da Declaração dos Direitos Humanos, característica, universalismo, com as dificuldades, violência e insegurança que vivemos hoje.

Encerrando a noite tivemos a Animação Vocacional com Mara Faustino, que preparou uma dinâmica envolvente e motivadora.

No domingo iniciou-se às 7h com a Missa, missa celebrada por Frei Anacleto Luiz Gapski, OFM e após o café o coordenador da formação deu continuidade aos trabalhos apresentando uma reflexão sobre o Serviço dos Enfermos e Idosos, preparado por Regina Pirolla, Coordenadora do SEI, que  fez uma pesquisa entre as Fraternidades para saber quantos irmãos tem necessidades diferenciadas de atenção, esclarecendo que: “O Serviço dos Enfermos e Idosos(SEI) é tarefa de todos os membros de uma Fraternidade, pois  objetivo é o de que os O objetivo é o de que os irmãos neste estado não se sintam esquecidos e nem se considerem marginalizados. Apresentou uma estatística com as necessidades dos irmãos referentes a medicamentos, independências, aparelhos utilizados para locomoção, moradia adaptada.

Falou também das dificuldades com o retorno das correspondências encaminhadas às fraternidades, pois a maioria delas não respondeu ao questionário.

Muitos irmãos discorreram a respeito do que acontece  com os enfermos nas fraternidades locais e existe um carinho muito grande das  fraternidades para com esses irmãos. A Ministra Denize reforçou que devemos cuidar com carinho dos nossos irmãos enfermos.

Após o intervalo e o café retornamos para a sala e avaliamos os trabalhos realizados. O que chamou atenção foi ‘Direitos Humanos e Presença no Mundo’ refletido por Aristeu Bertelli no sábado que trouxe à baila os acontecimentos da vida atual, de violência e injustiças, na grande cidade de São Paulo.

Encerramento com o Ângelus e o canto de São Luiz, rei de França pelo irmão João Castilho, da Fraternidade de Itaporanga. 

Despedimo-nos com os corações repletos de alegria pela sede saciada do manancial de uma boa formação a nós concedida.

Por Claudete Leutz Martins
Coordenadora da Comunicação

terça-feira, 3 de junho de 2014

“O espírito sopra onde quer, tu ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem nem para onde vai” (Jo 3,8)



Irmãos e Imãs,
Quarenta dias após a Páscoa, celebramos a Ascensão de Jesus ao Céu e, entramos em clima de espera pela promessa do Espírito Santo.   

A Festa de Pentecostes convida-nos a contemplar o Espírito Santo presente em nossos corações. Aí ele fez sua morada desde o dia de nosso batismo, confirmando-nos como templos de seu Espírito, desde o dia de nosso crisma.

Ele é vento, mas também é fogo devorador que elimina nossos males, nossos medos e nos restitui nova vida. Recria todo o universo com seu sopro e com seu calor.

Quando São Francisco nos exorta a desejar em primeiro lugar o “santo Espírito e o seu santo modo de operar”, ele quer falar do modo de agir do “espírito do Senhor”, ou seja, o homem possuído pelo “espírito do Senhor”, age segundo a maneira de Deus e, este agir, está sempre orientado para o bem.

Com o Espírito, é impossível fazer o mal! Assim, em sua luz e força, somos capazes de acolher e transformar em vida o projeto que Deus tem para nós e que nos revela de modo pleno em seu Filho Primogênito, Jesus de Nazaré. Temos plenas condições de seguir Jesus, de dar continuidade à sua vida e missão.

Que neste Pentecostes nossas Fraternidades se disponham a sair ao mundo e anunciar o amor de Deus. Que o sopro do Espírito sacuda cada irmão e irmã, superando uma prática religiosa de acomodação, de individualismo. Precisamos de um “testemunho corajoso” (Regra 15); precisamos ser ousados para anunciar o Reino de Deus. É preciso proclamar com palavra e exemplo a Boa Nova de Jesus.

Após a Ascensão do Senhor, vamos aguardar a vinda do Espírito Santo, unidos em oração, na companhia carinhosa de Maria, que nos estimula a esperá-lo e recebê-lo como aquele que vai gerar em nós o seu “santo modo de agir”, para que possamos enxergar com profunda clareza o sentido da presença de Cristo em nossas vidas.

Como os apóstolos, tenhamos a ousadia e a coragem para testemunhá-lo nos dias de hoje, para que todas as pessoas tenham vida e a tenham em abundância.

Que esta Semana de Orações pela Unidade dos Cristãos, nos prepare para bem celebrarmos PENTECOSTES.

Que este vento impetuoso nos mova para caminhos novos, porque o Espírito do Senhor está sobre nós e nos envia.

Paz e Bem!

Denize Aparecida Marum Gusmão


segunda-feira, 2 de junho de 2014

Carta de agradecimento da Jufra do Brasil ao Regional Sudeste III da OFS

Íntegra do texto da carta do Nacional da JUFRA em agradecimento ao Regional Sudeste III pelo apoio dado ao Congresso Nacional da JUFRA.
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Juventude Franciscana do Brasil

SECRETARIADO FRATERNO NACIONAL DA JUFRA DO BRASIL
CARTA DE AGRADECIMENTO

Uberlândia 30 de maio de 2014

Ao regional da Ordem Franciscana Secular Sudeste III/São Paulo

Amados irmãos/as,

Paz e bem!

Ainda no entusiasmo do Congresso Nacional da JUFRA é que gostaríamos de agradecer imensamente a este regional por todo apoio que nos foi concedido para realização deste encontro. A colaboração de todos vocês foi fundamental para que pudéssemos realizar este tão importante momento para a caminhada da Juventude Franciscana do Brasil.

Como disse o nosso querido Papa Francisco “(...) é importante saber acolher; é algo mais bonito que qualquer enfeite ou decoração. Isso é assim porque quando somos generosos acolhendo uma pessoa e partilhamos algo com ela (um pouco de comida, um lugar na nossa casa, o nosso tempo) não ficamos mais pobres, mas enriquecemos (...)”. Foi nesse espírito que construímos nosso congresso e é também assim, com a simplicidade de nosso Papa que viemos agradecer a este regional.

Agradecemos a presença da Ministra Regional, Denize Aparecida e especialmente toda a disponibilidade do Animador Fraterno Regional, Eric Gonçalves que coordenou a equipe de infraestrutura do nosso congresso e esteve conosco em cada momento de preparação, inclusive fazendo o dialogo com a fraternidade de Mogi Mirim. Obrigada pelo apoio e pelas doações.

Na certeza que estamos realmente em Família e que a OFS tem contribuído imensamente para fortalecer a caminhada de nossos jovens, a fim de que cada vez mais possam se encantar pelo carisma franciscano.
Muito obrigada!

Mayara Ingrid Sousa Lima, OFS/JUFRA.
Secretária Fraterna Nacional da Juventude Franciscana do Brasil