Abaixo as fotos; a seguir, o texto...
Após a acolhida e jantar o Coordenador de Formação agradeceu a presença de todos e disse que esse acontecimento é para atualizar o que o Nacional e o Regional refletiram e Denize Aparecida Marum Gusmão, ministra Regional enfatizou que o objetivo da formação é atingir as Fraternidades locais para atualização.
Ana Maria conduziu a Oração de abertura com o tema da comunicação de Deus para conosco nas famílias e os jovens com o Evangelho de Lucas 2, 41-52.
Em seguida, Cesar aplicou uma dinâmica de relaxamento e por fim concretizou-se com a oração do Testamento de São Luiz, rei de França a seu filho. “Seremos invencíveis se formos inseparáveis na caridade”.
Iniciamos o sábado com a Santa Missa, celebrada por Frei Roberto Ishara, OFM, que comparou nossa secularidade com a visita que Nossa Senhora fez a Santa Isabel.
Os trabalhos foram reabertos com a apresentação do Coordenador de Formação, Cesar Galvão sobre as Prioridades do Capítulo Nacional: Família, Juventude e Comunicação, focando a vida fraterna, o testemunho, a profissão, os diversos tipos de juventude e a necessidade de se acompanhar o jovem, propondo a inclusão dos que estão afastados e para que isso aconteça é imprescindível uma boa comunicação, pois além de levar conhecimento, leva à transformação e à mudança de atitude.
A Coordenadora de Comunicação, Claudete Leutz Martins, abordou as dificuldades e avanços da Comunicação entre o Regional e as Fraternidades e entre os irmãos na Fraternidade, com ênfase na necessidade do estreitamento, do relacionamento entre as Fraternidades e o Regional, pois urge que as elas deem um retorno às correspondências; que a comunicação aconteça entre os irmãos na Fraternidade e que as dificuldades com as novas mídias sejam sanadas, ressaltando a importância de a Fraternidade ter um responsável pela comunicação, com facilidade para circular por esses novos meios de comunicação.
Também foi abordada a urgência de uma comunicação voltada às necessidades dos irmãos, devido à dificuldade que alguns têm de entender o que se diz.
Frei José Carlos Paz, TOR abordou o tema da “Vocação e Carisma”, o chamado e a nossa resposta a esse chamado na vida em Fraternidade.
A vocação franciscana é específica e carisma é um dom, uma graça de Deus recebida no tempo, é a ação do espírito no tempo, no momento. É fazer acontecer a “luz de Deus aqui e agora”.
Nas Orientações sobre Visita Fraterna Pastoral, a Ministra Denize enfatizou que “os que se visitam têm coisas a dizer, a ouvir. O mais importante de tudo é a própria presença de quem chega”. Elencou os pontos importantes e necessários numa Visita Fraterna e Pastoral. Fortaleceu que a Visita acontece em três momentos: o primeiro com a Fraternidade, o segundo com o Conselho e o terceiro visitando os irmãos do SEI.
Além disso, devemos avaliar qual o sentimento e as mudanças que a visita causou na Fraternidade.
Em continuidade, Aristeu Bertelli, apresentou o trabalho sobre os Direitos Humanos, um dos pontos da Presença no Mundo do franciscano secular, apresentando um histórico dos Direitos Humanos, desde a antiguidade até os tempos atuais; um resumo da Declaração dos Direitos Humanos, característica, universalismo, com as dificuldades, violência e insegurança que vivemos hoje.
Encerrando a noite tivemos a Animação Vocacional com Mara Faustino, que preparou uma dinâmica envolvente e motivadora.
No domingo iniciou-se às 7h com a Missa, missa celebrada por Frei Anacleto Luiz Gapski, OFM e após o café o coordenador da formação deu continuidade aos trabalhos apresentando uma reflexão sobre o Serviço dos Enfermos e Idosos, preparado por Regina Pirolla, Coordenadora do SEI, que fez uma pesquisa entre as Fraternidades para saber quantos irmãos tem necessidades diferenciadas de atenção, esclarecendo que: “O Serviço dos Enfermos e Idosos(SEI) é tarefa de todos os membros de uma Fraternidade, pois objetivo é o de que os O objetivo é o de que os irmãos neste estado não se sintam esquecidos e nem se considerem marginalizados. Apresentou uma estatística com as necessidades dos irmãos referentes a medicamentos, independências, aparelhos utilizados para locomoção, moradia adaptada.
Falou também das dificuldades com o retorno das correspondências encaminhadas às fraternidades, pois a maioria delas não respondeu ao questionário.
Muitos irmãos discorreram a respeito do que acontece com os enfermos nas fraternidades locais e existe um carinho muito grande das fraternidades para com esses irmãos. A Ministra Denize reforçou que devemos cuidar com carinho dos nossos irmãos enfermos.
Após o intervalo e o café retornamos para a sala e avaliamos os trabalhos realizados. O que chamou atenção foi ‘Direitos Humanos e Presença no Mundo’ refletido por Aristeu Bertelli no sábado que trouxe à baila os acontecimentos da vida atual, de violência e injustiças, na grande cidade de São Paulo.
Encerramento com o Ângelus e o canto de São Luiz, rei de França pelo irmão João Castilho, da Fraternidade de Itaporanga.
Despedimo-nos com os corações repletos de alegria pela sede saciada do manancial de uma boa formação a nós concedida.
Por Claudete Leutz Martins
Coordenadora da Comunicação