A Fraternidade Santo Antonio de Paraibuna (2º Distrito), através de alguns de seus membros, tiveram a iniciativa de participar de uma reunião do Fundo de Solidariedade do Município, juntamente com membros de outras igrejas e irmãos da Comunidade, para uma conversa sobre como ajudar as pessoas atingidas por desastres naturais do RJ-Minas e São Paulo.
De uma conversa para outra, surgiu a idéia de uma ação que foi executada com sucesso: de uma de uma coleta conjunta com a Policia Mlitar- Fundo de Solidariedade e OFS, de leite longa vida, água, alimentos não perecíveis, materiais de higiene pessoal (fraldas, absorventes,sabonete, creme dental- prestobarba- algodão, materias para limpeza e outros.)
Estes materiais serão entregues da Policia Militar através do Comando de São José dos Campos.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
INTEGRIDADE DA CRIAÇÃO – EXERCÍCIO DO CUIDADO
Questão de Fé e Missão: “Ter a vida no centro das decisões”
Tudo o que Deus criou é bom, porque Deus é amor e justiça!
Por ser o Criador, Deus pode prever possíveis causas de danos, como também pode intervir.
Então é natural que se pergunte: porque Deus permite que aconteçam desastres naturais? Se procurarmos em Timóteo 3,16, encontraremos a resposta do próprio Deus.
Ele preparou tudo o que nossos primeiros pais precisavam para ter uma vida plena e segura. À medida que eles e nós, seus descendentes, obedecêssemos, a família humana poderia contar com a proteção constante de Deus, conforme está em Gênesis 1,28 e 3,16.
Infelizmente nossos primeiros pais desobedeceram, escolhendo um procedimento de independência. A grande maioria dos seus descendentes seguiram seus passos.
Em resumo, a humanidade como um todo, escolheu governar a si mesma, seu lar, a terra, sem pedir orientação a Deus, que respeitou o princípio do livre-arbítrio, e não impôs sua soberania aos humanos, mesmo que agissem de modo que pudessem prejudicar a si próprios, não abandonando a família humana!
Até hoje, Deus faz o SOL brilhar sobre os bons e os maus, faz chover sobre os justos e injustos (Mateus 5,45). Deu à humanidade, conhecer a TERRA e seus ciclos naturais. Esse conhecimento em maior ou menor grau, permite aos humanos prever condições climáticas extremas e outros possíveis perigos.
Saber quais são as partes da TERRA mais propensas a abalos sísmicos ou condições atmosféricas extremas. O desastre em si, nem sempre tem a ver com o poder das forças naturais envolvidas; o que em geral tem maior influência é a concentração de pessoas na região afetada.
Em mais de 160 países, mais de 25% da população mora em áreas de alto risco, e permitir que cada vez mais pessoas vivam em áreas de risco, é transformar num desastre, o que seria só um fenômeno natural.
Outros fatores agravantes são: a urbanização rápida e desordenada, o desmatamento e amplo uso de concreto para cobrir o solo que normalmente absorveria a água da chuva, que se tornam fatores causadores de deslizamentos de terra e grandes enchentes.
O fator humano pode transformar um terremoto num enorme desastre, isso porque, não é a onda de choque que causa a maioria das mortes e ferimentos, mas sim, o desmoronamento de prédios, casas e outros...
A falta de empenho político pode aumentar o número de mortes e códigos de edificação que poderiam proteger as pessoas, ou não são criados, ou não são aplicados. Cidades construídas numa região baixa propensa a enchentes, avisos que são ignorados ou encarados com indiferença.
Uma reação de indiferença ocorre com respeito ao aquecimento global, que pode aumentar o número de desastres relacionados às condições atmosféricas e elevar o nível dos mares. Devem-se levar em consideração, os fatores políticos, sociais econômicos e isso são coisas que não procedem de Deus.
Esses fatores humanos nos fazem lembrar a verdade bíblica de que o homem é incapaz de dirigir os seus passos (Jeremias, 10,23). Outro fator humano é a atitude das pessoas em relação a avisos, quer dados pela natureza quer pelas autoridades; se atendidos, poderiam evitar tantas calamidades.
Como conhecer sinais de aviso:“O tempo e o imprevisto, sobrevêm a todos” (Eclesiastes 9,2...). Porém muitas vezes existe alguma indicação dada pela natureza ou por autoridades, de que uma calamidade está para acontecer; assim quando se conhecem os sinais, as pessoas podem ter mais chances de sobrevivência.
Diante de tsunâmis, sabe-se que o recuo anormal da maré, pode preceder esses desastres; por acatarem avisos, pessoas escapam de tempestades violentas e erupções vulcânicas e outros...
Às vezes avisos da natureza, antecedem os das autoridades; é sensato estar familiarizado com ambos, especialmente se as pessoas moram numa área propensa a desastres (encostas).
Acontece que algumas pessoas não querem simplesmente abandonar seus bens materiais, mesmo ao se confrontar com perigo iminente. Em algumas regiões, as pessoas não se mudam para um lugar mais seguro, porque são pobres demais. Neste caso falta ação dos governos que não aplicam verbas destinadas a assistência aos menos favorecidos.
Apesar de tudo isso, certa medida de ajuda Deus nos mostra por meio de sua Palavra; princípios que podem salvar vidas se forem aplicados:
- Não ponha Deus à prova (Deuteronômio 6,16)
- Quando há ameaça de perigo, acatem os avisos da Natureza e Autoridades. (Provérbios 22,3)
- Dê mais valor à vida do que aos bens materiais: Mesmo quando alguém tem abundância, sua vida não vem das coisas que possui (Lucas 12,15). Os bens materiais tem seu lugar, mas não valem nada para os mortos. Portanto, quem ama a vida e aprecia o privilégio de servir a Deus, não corre risco desnecessário para proteger seus bens.
- Dê atenção aos avisos das autoridades (Romanos 13,1)
Quando se dá uma ordem oficial para abandonar o local ou para seguir algum procedimento de segurança, é sensato obedecer. Quando não há avisos oficiais de que um desastre está prestes a acontecer, as pessoas têm de decidirem por si mesmas quando e como agirem, levando em consideração todos os fatos disponíveis:
- Exercitar o amor fraterno cristão:
Procurar fazer o que é humanamente possível a fim de ajudar os outros num desastre natural. Os mais idosos podem fazer contatos para saber como estão os irmãos, se estão bem e em lugar seguro. Os mais jovens podem agir de outra forma: certificar-se de que todos tenham acesso a itens de primeira necessidade, como água potável, alimento, roupa e medicamentos essenciais. Os irmãos que estão em região segura, devem abrir suas portas para os que tiverem de deixar suas casas: “Revestir-se de caridade que é o vínculo da perfeição” (Colossenses 3,14)
Diante de tudo isso, devemos saber naturalmente que tais acontecimentos não são causados por Deus. Ele promete segurança e despreocupação (Provérbios 1,33). Então não nos deixemos abalar na fé e sim que os fatos nos ajude a edificá-la.
PAZ E BEM!
Teresinha Antunes Simão
Coord. Regional Codhjupic
Tudo o que Deus criou é bom, porque Deus é amor e justiça!
Por ser o Criador, Deus pode prever possíveis causas de danos, como também pode intervir.
Então é natural que se pergunte: porque Deus permite que aconteçam desastres naturais? Se procurarmos em Timóteo 3,16, encontraremos a resposta do próprio Deus.
Ele preparou tudo o que nossos primeiros pais precisavam para ter uma vida plena e segura. À medida que eles e nós, seus descendentes, obedecêssemos, a família humana poderia contar com a proteção constante de Deus, conforme está em Gênesis 1,28 e 3,16.
Infelizmente nossos primeiros pais desobedeceram, escolhendo um procedimento de independência. A grande maioria dos seus descendentes seguiram seus passos.
Em resumo, a humanidade como um todo, escolheu governar a si mesma, seu lar, a terra, sem pedir orientação a Deus, que respeitou o princípio do livre-arbítrio, e não impôs sua soberania aos humanos, mesmo que agissem de modo que pudessem prejudicar a si próprios, não abandonando a família humana!
Até hoje, Deus faz o SOL brilhar sobre os bons e os maus, faz chover sobre os justos e injustos (Mateus 5,45). Deu à humanidade, conhecer a TERRA e seus ciclos naturais. Esse conhecimento em maior ou menor grau, permite aos humanos prever condições climáticas extremas e outros possíveis perigos.
Saber quais são as partes da TERRA mais propensas a abalos sísmicos ou condições atmosféricas extremas. O desastre em si, nem sempre tem a ver com o poder das forças naturais envolvidas; o que em geral tem maior influência é a concentração de pessoas na região afetada.
Em mais de 160 países, mais de 25% da população mora em áreas de alto risco, e permitir que cada vez mais pessoas vivam em áreas de risco, é transformar num desastre, o que seria só um fenômeno natural.
Outros fatores agravantes são: a urbanização rápida e desordenada, o desmatamento e amplo uso de concreto para cobrir o solo que normalmente absorveria a água da chuva, que se tornam fatores causadores de deslizamentos de terra e grandes enchentes.
O fator humano pode transformar um terremoto num enorme desastre, isso porque, não é a onda de choque que causa a maioria das mortes e ferimentos, mas sim, o desmoronamento de prédios, casas e outros...
A falta de empenho político pode aumentar o número de mortes e códigos de edificação que poderiam proteger as pessoas, ou não são criados, ou não são aplicados. Cidades construídas numa região baixa propensa a enchentes, avisos que são ignorados ou encarados com indiferença.
Uma reação de indiferença ocorre com respeito ao aquecimento global, que pode aumentar o número de desastres relacionados às condições atmosféricas e elevar o nível dos mares. Devem-se levar em consideração, os fatores políticos, sociais econômicos e isso são coisas que não procedem de Deus.
Esses fatores humanos nos fazem lembrar a verdade bíblica de que o homem é incapaz de dirigir os seus passos (Jeremias, 10,23). Outro fator humano é a atitude das pessoas em relação a avisos, quer dados pela natureza quer pelas autoridades; se atendidos, poderiam evitar tantas calamidades.
Como conhecer sinais de aviso:“O tempo e o imprevisto, sobrevêm a todos” (Eclesiastes 9,2...). Porém muitas vezes existe alguma indicação dada pela natureza ou por autoridades, de que uma calamidade está para acontecer; assim quando se conhecem os sinais, as pessoas podem ter mais chances de sobrevivência.
Diante de tsunâmis, sabe-se que o recuo anormal da maré, pode preceder esses desastres; por acatarem avisos, pessoas escapam de tempestades violentas e erupções vulcânicas e outros...
Às vezes avisos da natureza, antecedem os das autoridades; é sensato estar familiarizado com ambos, especialmente se as pessoas moram numa área propensa a desastres (encostas).
Acontece que algumas pessoas não querem simplesmente abandonar seus bens materiais, mesmo ao se confrontar com perigo iminente. Em algumas regiões, as pessoas não se mudam para um lugar mais seguro, porque são pobres demais. Neste caso falta ação dos governos que não aplicam verbas destinadas a assistência aos menos favorecidos.
Apesar de tudo isso, certa medida de ajuda Deus nos mostra por meio de sua Palavra; princípios que podem salvar vidas se forem aplicados:
- Não ponha Deus à prova (Deuteronômio 6,16)
- Quando há ameaça de perigo, acatem os avisos da Natureza e Autoridades. (Provérbios 22,3)
- Dê mais valor à vida do que aos bens materiais: Mesmo quando alguém tem abundância, sua vida não vem das coisas que possui (Lucas 12,15). Os bens materiais tem seu lugar, mas não valem nada para os mortos. Portanto, quem ama a vida e aprecia o privilégio de servir a Deus, não corre risco desnecessário para proteger seus bens.
- Dê atenção aos avisos das autoridades (Romanos 13,1)
Quando se dá uma ordem oficial para abandonar o local ou para seguir algum procedimento de segurança, é sensato obedecer. Quando não há avisos oficiais de que um desastre está prestes a acontecer, as pessoas têm de decidirem por si mesmas quando e como agirem, levando em consideração todos os fatos disponíveis:
- Exercitar o amor fraterno cristão:
Procurar fazer o que é humanamente possível a fim de ajudar os outros num desastre natural. Os mais idosos podem fazer contatos para saber como estão os irmãos, se estão bem e em lugar seguro. Os mais jovens podem agir de outra forma: certificar-se de que todos tenham acesso a itens de primeira necessidade, como água potável, alimento, roupa e medicamentos essenciais. Os irmãos que estão em região segura, devem abrir suas portas para os que tiverem de deixar suas casas: “Revestir-se de caridade que é o vínculo da perfeição” (Colossenses 3,14)
Diante de tudo isso, devemos saber naturalmente que tais acontecimentos não são causados por Deus. Ele promete segurança e despreocupação (Provérbios 1,33). Então não nos deixemos abalar na fé e sim que os fatos nos ajude a edificá-la.
PAZ E BEM!
Teresinha Antunes Simão
Coord. Regional Codhjupic
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Nesse ano que começa...
Irmãos e irmãs,
O nosso caminho é feito
Pelos nossos próprios passos...
Mas a beleza da caminhada...
Depende dos que caminham conosco!
Assim, neste NOVO ANO que se inicia
Possamos caminhar mais e mais juntos...
Em busca de um mundo melhor, cheio de PAZ e de BEM!
O ano se finda e tão logo o outro se inicia...
E neste ciclo do "ir" e "vir"
O tempo passa... Os anos se esvaem...
E nem sempre estamos atentos ao que
Realmente importa.
Deixe a vida fluir e perceba
Entre tantas exigências do cotidiano...
O que é prioridade para você!
Ponha de lado o passado
E crie uma nova vida... um novo dia...
E assim dê início a uma nova jornada!
Que o levará a uma nova vida, a um novo lar...
Que o ANO NOVO renove nossas esperanças,
E que a estrela guia resplandeça em nossas vidas
E com o fulgor dos nossos corações unidos caminhemos
O ANO NOVO em família!
E que o resplendor dessa chama
Seja como a luz que iluminou a manjedoura de Belém
Para a construção do Reino
E assim tenhamos um mundo melhor!
A vocês meus irmãos e irmãs, que temos o mesmo ideal,
O mesmo carisma; que fazemos parte da mesma família,
Desejamos que as atividades programadas neste ano
Sejam vividas com amor, paz, alegria...
"UM FELIZ 2011"
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